terça-feira, 26 de outubro de 2010

Hoje acordei ás 5 e pouco e não consegui dormir mais, que grandessíssima merda. isto tudo porque acordei, vi uma mensagem, e fiquei a pensar no assunto uma data de horas, acordada, a olhar para o nada e a ficar frustrada. a sério, juro que não percebo, como é que alguém pode ser assim? tudo tão confuso e dificil de entender. porque é que quando eu já estou na boa no meu cantinho tu chegas do nada e vens-me fazer lembrar de tudo de prepósito, para eu voltar a sentir tudo outra vez? ai crl, dás-me uma raiva dos diabos, é que nem imaginas! só tenho pena de uma coisa, de alguma vez te ter amado verdadeiramente. perdes-te tudo. a razão, o heroismo e a mim, mesmo a sério. continua lá a fazer-te de orgulhoso e a fingir que nada aconteceu, que eu vou ficar na minha, muito na descontra, porque não te irei pedir desculpa por uma coisa que não fiz, por isso tu lá sabes.
Andeii aquii a ver as minhas pastas ,e Vuualá!! ...











O ícone de se escrever está a “saltitar” á medida que o meu coração bate. Está-me a pedir que fale contigo, que te diga o que sinto, que te chame a atenção, mas o meu coração pede ainda mais. Pede que tu digas que me amas, como sempre o fizes-te. Pede que venhas ao pé de mim com o teu jeito natural, tão simples e tão sensato. Pede que te lembres que eu existo e que o teu lugar é aqui, comigo. E o teu? O que é que o teu coração diz neste preciso momento? Pela tua ausência de palavras acho que não tem nada para me dizer. Talvez para ti isto seja tudo banal. Para mim é impossível ser, por mais que eu queira. O teu número continua na minha lista telefónica, mas mesmo que eu o tire não há-de adiantar de nada, irei continuar a sabê-lo de cor. Sabes como é que o decorei? Porque sempre que vinhas de comboio ter comigo e me ligavas a dizer que já tinhas chegado e para eu sair de casa eu via sempre ali aquele número que afinal foi tão fácil de decorar. Eram tantas as vezes em que eu me enchia de alegria por dentro quando sabia que depois de almoço já me estarias a fazer festinhas no cabelo, a dar-me aqueles teus beijinhos, aqueles abraços onde eu me perdia, aqueles momentos que eram nossos e que nunca o deixarão de ser. Agora não consigo esquecer nada. Nem os teus beijos, nem os teus abraços, nem o teu jeito de ser, nem sequer o teu número de telefone. Diz-me, o que é que eu vou fazer agora? Todas as recordações andam aqui a deambular na minha cabeça, um trilião de vezes, e tendem a não desaparecer. Cada local, cada expressão semelhante á tua, cada gesto, tudo me traz a tua imagem á minha cabeça.
Estou cansada, saturada, magoada. Só me apetece chorar, chorar de uma vez só e deitar-te cá para fora, duma vez por todas! Quero-te longe do meu coração, mas porque raio é que eu não consigo? Porque é que parece que vieste para ficar no meu coração?

Sem comentários:

Enviar um comentário